terça-feira, 30 de novembro de 2010

Alguns dos seus poemas...

o Amor é fogo que arde sem se ver
o Verdes são os campos
o Transforma-se o amador na cousa amada
o Se tanta pena tenho merecida
o Busque Amor novas artes, novo engenho
o Enquanto quis Fortuna que tivesse
o Tomou-me vossa vista soberana
o Quem pode livre ser, gentil Senhora
o O fogo que na branda cera ardia
o Tanto de meu estado me acho incerto
o Alma minha gentil, que te partiste
o Quando de minhas mágoas a comprida
o Ah! minha Dinamene! Assim deixaste
o Endechas a Bárbara escrava
o Descalça vai pera a fonte
o Perdigão perdeu a pena
o Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
o No mundo quis o Tempo que se achasse
o Quando me quer enganar
o Amor, que o gesto humano na alma escreve
o Quem presumir, Senhora, de louvar-vos
o Posto me tem Fortuna em tal estado
o Ao desconcerto do Mundo
o Eu cantarei de amor tão docemente
o Que me quereis, perpétuas saudades?
o Se as penas com que Amor tão mal me trata
o Se me vem tanta glória só de olhar-te
o Quem vê, Senhora, claro e manifesto
o O dia em que nasci moura e pereça
o Julga-me a gente toda por perdido
o Vencido está de amor
o Senhora minha, se de pura inveja
o O cisne, quando sente ser chegada
o Se pena por amar-vos se merece
o Sempre a Razão vencida foi de Amor
o Coitado! que em um tempo choro e rio
o Lembranças, que lembrais meu bem passado
o Nunca em amor danou o atrevimento
o Erros meus, má fortuna, amor ardente
o Qual tem a borboleta por costume
o O tempo acaba o ano, o mês e a hora
o Quem diz que Amor é falso ou enganoso
o De quantas graças tinha, a Natureza
o Ditoso seja aquele que somente
o Se só no ver puramente
o Onde acharei lugar tão apartado

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