- Amor é fogo que arde sem se ver
- Verdes são os campos
- Transforma-se o amador na cousa amada
- Se tanta pena tenho merecida
- Busque Amor novas artes, novo engenho
- Enquanto quis Fortuna que tivesse
- Tomou-me vossa vista soberana
- Quem pode livre ser, gentil Senhora
- O fogo que na branda cera ardia
- Tanto de meu estado me acho incerto
- Alma minha gentil, que te partiste
- Quando de minhas mágoas a comprida
- Ah! minha Dinamene! Assim deixaste
- Endechas a Bárbara escrava
- Descalça vai pera a fonte
- Perdigão perdeu a pena
- Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
- No mundo quis o Tempo que se achasse
- Quando me quer enganar
- Amor, que o gesto humano na alma escreve
- Quem presumir, Senhora, de louvar-vos
- Posto me tem Fortuna em tal estado
- Ao desconcerto do Mundo
- Eu cantarei de amor tão docemente
- Que me quereis, perpétuas saudades?
- Se as penas com que Amor tão mal me trata
- Se me vem tanta glória só de olhar-te
- Quem vê, Senhora, claro e manifesto
- O dia em que nasci moura e pereça
- Julga-me a gente toda por perdido
- Vencido está de amor
- Senhora minha, se de pura inveja
- O cisne, quando sente ser chegada
- Se pena por amar-vos se merece
- Sempre a Razão vencida foi de Amor
- Coitado! que em um tempo choro e rio
- Lembranças, que lembrais meu bem passado
- Nunca em amor danou o atrevimento
- Erros meus, má fortuna, amor ardente
- Qual tem a borboleta por costume
- O tempo acaba o ano, o mês e a hora
- Quem diz que Amor é falso ou enganoso
- De quantas graças tinha, a Natureza
- Ditoso seja aquele que somente
- Se só no ver puramente
- Onde acharei lugar tão apartado
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Alguns dos seus poemas...
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